Objetivo
Nas últimas semanas, a turma 8ºB da Escola Básica de Gualtar, em Braga, encontrou-se envolvida num projeto sobre a sustentabilidade dos oceanos, com o objetivo de melhor conhecer, divulgar e alertar a comunidade educativa para as problemáticas ambientais que atingem, cada vez mais, os ambientes marinhos. Pretendeu-se com esta intervenção promover uma maior tomada de consciência do impacto da ação humana nos oceanos e contribuir para o “abrir dos olhos” dos mais jovens aos adultos de forma a serem adotados comportamentos de cidadania ativa.
Número de participantes
24Descrição
Nas últimas semanas, a turma 8ºB da Escola Básica de Gualtar, em Braga, encontrou-se envolvida num projeto sobre a sustentabilidade dos oceanos, com o objetivo de melhor conhecer, divulgar e alertar a comunidade educativa para as problemáticas ambientais que atingem, cada vez mais, os ambientes marinhos. Pretendeu-se com esta intervenção promover uma maior tomada de consciência do impacto da ação humana nos oceanos e contribuir para o “abrir dos olhos” dos mais jovens aos adultos de forma a serem adotados comportamentos de cidadania ativa.
A proposta partiu da disciplina de Ciências Naturais com o objetivo de assinalar o Dia Nacional do Mar – 16 de novembro – mas resultou da articulação com o Parlamento dos Jovens, cujo tema este ano é “Alterações Climáticas – Salvar os oceanos”, com o Projeto Eco-Escolas e com o Jovens Repórteres do Ambiente.
A turma 8B, que se mostrou sempre empenhada na pesquisa e na construção do mural “ O mar que temos, o mar que queremos!” irá defender a temática em causa no Parlamento dos Jovens do Ensino Básico, refletindo sobre a situação atual dos oceanos e apresentando medidas concretas para os preservar. Assim, espera fazer a diferença no sentido de levar a que todos deixemos de poluir, e assumirmos comportamentos/atitudes preventivos no nosso dia a dia, a saber: pôr em prática efetiva a política dos 3’R (Reduzir, Reciclar e Reutilizar), recusando o uso de palhinhas e balões e evitando, tanto quanto possível, os produtos embalados e os sacos de plástico, preferir os alimentos produzidos localmente, poupar electricidade, preferir deslocar-se a pé, de bicicleta ou transportes públicos.
O mural, exposto na Biblioteca da escola serviu de cenário ao debate do Parlamento dos Jovens, que contou como convidado especial o Biólogo Pedro Gomes, da Universidade do Minho, tem vindo a ser visitado e explorado pelos os demais alunos com os seus professores. Nele se ilustra “No mar que temos”, algumas das principais problemáticas que afetam a sustentabilidade dos oceanos como é o caso dos plásticos, dos microplásticos, das marés negras, da acidificação dos oceanos e da pesca de arrasto. Do outro lado do mural, “No mar que queremos”, reina o equilíbrio, a biodiversidade e o futuro das gerações vindouras.
NÃO SE ESQUEÇA QUE:
“O mar que temos JÁ NÃO É o mar que queremos !!!
Se quer ajudar a salvar o MAR , a sua biodiversidade e a si próprio, AJA JÁ com CONSCIÊNCIA e RESPONSABILIDADE.
Maria Clara Alves da Costa, n.º 20, 8.º B